Inúmeras vezes nos pegamos olhando, furtivamente, para o nosso próximo e na nossa mente vem uma censura, uma reprovação que muitas vezes é expresso em um sorriso ridicularizador, um balançar de cabeça de discordância, o franzir de sobrancelhas, um cochichar.
Porém, em absoluto, essa pessoa não está nos prejudicando. Então por quê nos incomodar? Por que olharmos desaprovando?
Esse comportamento de julgar e censurar, mesmo veladamente, devemos corrigir pois não é bom para nós, pois provém do orgulho de acreditarmos que somos melhores do que os outros.
Sim, todos nós de uma maneira, ou outra, nos incomodamos por "n" coisas do nosso próximo: a maneira de vestir, de falar, de comer, de sorrir, de sentar, como enfrenta a vida, seus vícios, suas manias e outros comportamentos. Mas, vem aí uma questão: O que a tua critica, cruel e punitiva, vai contribuir para a mudança do outro?
Lembre-se de que deve partir, do outro, o desejo de se mudar ou de se corrigir...
A sua participação só acontecerá se a pessoa, em questão, lhe pedir uma opinião.
Caso, contrário, abstenha-se de censurar, criticar ou banalizar. (GESD)
Abraço Fraterno a Todos.
Obrigada,
Maria Fátima Barroso Barbosa - Psicóloga - CRP 06/42444-4
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